Avançar para o conteúdo

Olaf da Disney tornou-se real: em 2026 vai andar, falar e abraçar-te como se tivesse vida própria

A Disney acabou de apresentar o que muitos já consideram a maior revolução tecnológica dos parques temáticos desde a invenção dos primeiros animatrónicos. Olaf, o boneco de neve mais querido de “Frozen”, já não é apenas animação. Agora é um robô completamente livre que anda sozinho, reage ao ambiente, gesticula, ri, canta e interage com quem estiver à frente dele como se tivesse acabado de sair do filme.

Um boneco de neve que anda como gente grande

O novo Olaf tem cerca de um metro de altura, pele macia que parece neve acabada de cair e dezenas de articulações que permitem movimentos incrivelmente naturais. Caminha com passinhos curtos e adoráveis, balança os braços de pau, inclina-se para a frente quando está curioso e até dá pequenos saltos de alegria. Consegue subir degraus baixos, contornar obstáculos e manter o equilíbrio mesmo quando uma criança o empurra de brincadeira. Tudo isto sem fios, sem trilhos, sem nada que o prenda ao chão.

O rosto mais expressivo que já se viu num robô

Os olhos mexem-se em todas as direções, as sobrancelhas sobem de espanto ou descem de tristeza, a boca abre e fecha exatamente ao ritmo da fala. Quando ri, o corpo todo treme; quando se assusta, dá um salto para trás e levanta os pauzinhos como se quisesse proteger-se. A voz é a original, e cada frase é acompanhada por gestos que parecem espontâneos. Quando canta “In Summer”, faz coreografias completas com rodopios e passos de dança que deixam qualquer um de boca aberta.

Detalhes que transformam a fantasia em realidade

O nariz de cenoura e os braços de pau são removíveis e voltam ao lugar com ímanes. As crianças podem tirá-los e ver o Olaf reagir com o clássico “ai, estou a derreter!” dramático, completo com gestos exagerados. A pele é fofinha ao toque, mas resiste a abraços apertados o dia inteiro. Consegue até deitar-se no chão e “derreter” completamente quando alguém brinca com o nariz durante muito tempo.

A tecnologia que o faz parecer vivo

Em vez de programar cada movimento, os engenheiros deixaram o robô aprender sozinho através de milhares de simulações virtuais. Caiu, levantou-se, tropeçou e aprendeu a equilibrar-se até andar com naturalidade. Uma camada de inteligência artificial permite-lhe reagir ao que acontece à volta: se alguém acenar, acena de volta; se uma criança correr, segue-a a passo leve; se lhe fizerem cócegas, ri-se e contorce-se.

Onde e quando vais poder abraçá-lo

Chega aos parques no início de 2026. Vai circular livremente pelas áreas dedicadas a “Frozen”, cumprimentar famílias, cantar, dançar, posar para fotografias e participar em encontros com Anna e Elsa. As crianças vão poder tocar-lhe, abraçá-lo e ver de perto como ele responde em tempo real a cada gesto.

O futuro dos parques começou com um boneco de neve

Este Olaf é apenas o primeiro de uma nova geração de personagens que andam livremente e criam memórias únicas. A Disney quer que os parques deixem de ter personagens presos a palcos e passem a ter personagens que vivem entre os visitantes. Imagina chegar e de repente o Olaf aparecer ao teu lado, dizer o teu nome e perguntar se queres construir um boneco de neve com ele.

Nos testes internos já há quem chore de emoção. Crianças correm atrás dele, adultos filmam sem acreditar, funcionários dizem que nunca viram nada assim. Quando ele se baixa para falar ao nível de uma criança pequena e pergunta “queres um abraço quentinho?”, o mundo para.

Em 2026 vais poder tocar no boneco de neve mais famoso do mundo como se ele fosse real. E quando ele te olhar com aqueles olhos enormes e disser “gosto muito de amigos quentinhos”, provavelmente não vais conseguir conter as lágrimas. Prepara o coração.

Catarina

Sou jornalista especializada em ciência e tecnologia, com foco em inovações digitais, internet das coisas e tendências do mundo IT. Acompanho de perto a forma como a tecnologia transforma o nosso quotidiano — desde novas descobertas científicas até soluções práticas que já fazem parte da nossa rotina. Nesta rubrica partilho notícias, análises e reflexões que unem rigor jornalístico e uma linguagem acessível, ajudando a compreender o presente e a preparar-se para o futuro.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Exit mobile version