Mark Zuckerberg aprendeu com os tropeços do metaverso – e agora, a Meta está a mirar num território promissor: a robótica. Andrew Bosworth, chefe de realidade aumentada e produtos da Meta, revelou que a empresa está a desenvolver um robot humanoide chamado “Metabot”, focado em manipulação de objetos delicados. Anunciado a 29 de setembro de 2025, este projeto interno usa IA para simular mãos ágeis, com planos de licenciar o software a fabricantes. Para os fãs portugueses da Comic Con Portugal e MEO XL Games, que adoram vislumbrar o futuro tecnológico, esta é uma visão empolgante. Vamos ver como a Meta está a transformar erros passados em sucessos na robótica!
Do Metaverso à Robótica: Uma Viragem Estratégica
Zuckerberg investiu bilhões no metaverso, mas o Reality Labs registou perdas de 4 mil milhões de dólares em 2024, segundo a Reuters. Agora, a Meta vira a página para a robótica, onde o hardware não é o problema, mas sim o software para manipular objetos – como pegar numa caneca sem a quebrar. Bosworth explica que os robots atuais falham em tarefas finas, e o Metabot é a resposta: um protótipo humanoide que usa IA para aprender ações complexas, simulando mundos virtuais para treinar.
O foco é no software operacional, que a Meta planeia licenciar a fabricantes, em vez de produzir hardware próprio. É como o Android para robots – acessível e escalável. Para quem está na MEO XL Games, imagina robots a montar setups de gaming com precisão cirúrgica, sem um dedo fora do lugar.
O “Modelo Mundial”: Mãos de IA que Aprendem
O coração do Metabot é o laboratório de modelos de superinteligência, que cria um “modelo mundial” para simular e animar mãos com destreza. Liderado por talentos como Marc Whitten (ex-Cruise), Sangbae Kim (MIT), Jinsong Yu e Ning Li, o projeto prioriza consciência espacial e feedback robusto, permitindo que os robots prevejam condições de aderência e ajustem movimentos em tempo real. Bosworth critica a abordagem de Elon Musk na Tesla, que aposta em dados massivos de condução: “Robots não geram dados como carros – precisamos de simulações específicas para manipulação”.
A Meta visa simplificar: dois polegares bastam para tarefas úteis, reduzindo custos e complexidade (em vez de 23 graus de liberdade numa mão humana). É uma visão pragmática, focada em robótica pessoal e de serviço, como assistentes domésticos ou companheiros para idosos.
O Futuro: Licenciar e Expandir
O Metabot é um esforço de investigação com ambições comerciais: a Meta quer licenciar o software para fabricantes, criando um ecossistema como o de óculos inteligentes. Embora o hardware não seja prioridade, o projeto pode custar milhões, alinhado com os 10 mil milhões de dólares investidos em IA pela Meta em 2025, segundo a Bloomberg. Para os portugueses na Comic Con Portugal, é como ver o Ready Player One ganhar vida – robots que interagem com o mundo real, impulsionados por IA.
Comparado ao Grok 4 Fast da xAI (grátis no OpenRouter), o Metabot foca em aplicações físicas, mas a Meta ainda precisa provar que o software é escalável. Rumores sugerem protótipos para 2027, com testes em cenários como cozinhas ou oficinas.
Lições do Passado: Menos Hardware, Mais Software
Zuckerberg aprendeu com o metaverso: o hardware sozinho não basta. O foco agora é no software que torna os robots úteis, reduzindo custos e aumentando acessibilidade. Bosworth enfatiza: “Não precisamos de mãos perfeitas – precisamos de soluções práticas”. É uma estratégia inteligente, que pode transformar a robótica em algo cotidiano, como o teu telemóvel.
Para os fãs da MEO XL Games, o Metabot pode ser o próximo gadget: imagina um assistente que monta o teu setup de gaming ou ajuda em maratonas de cosplay. A Meta está a jogar para o longo prazo – e o futuro parece robótico e promissor!