O Que É Submarining: Fuja de Quem Desaparece e Volta Como Se Nada Tivesse Acontecido

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Mensagem às 3h: “Ei, acordado?”. Coração acelera, esperança surge, mas algo não cheira bem. Isso é submarining: parceiro some do mapa sem explicação, depois reaparece como submarino emergindo – “Oi, saudades!” – e age como se o silêncio nunca tivesse existido. Pior que ghosting, pois alimenta ilusão cíclica. Reconheça, proteja-se e rompa o ciclo. Aqui está tudo o que precisa saber para não afundar em manipulação emocional.

Submarining Explicado: Do Desaparecimento ao Retorno Falso

Submarining acontece quando alguém corta contato repentinamente – sem chamada, mensagem ou motivo – e, após semanas ou meses, volta casualmente. Nome vem de “submarine”: some nas profundezas, emerge inesperado. Exemplo clássico: vocês saem, química rola, planos marcam. De repente, silêncio total. Você tenta contato, nada. Até que: “Chovendo forte aqui!”. Responde? Conversa flui como antes. Ciclo repete: sumiço, retorno, alívio falso.

Diferente do ghosting – corte limpo –, submarining cria montanha-russa emocional. Mantém na corda, reacende esperança, depois afunda de novo. Psicólogos veem como abuso sutil: vítima questiona si mesma, “submarinador” evita responsabilidade. Sinais claros: ausências longas sem aviso, retornos banais, evasão de perguntas sobre silêncio. Repetição? Alarme vermelho – não é acaso, é padrão.

O Que É Submarining: Fuja de Quem Desaparece e Volta Como Se Nada Tivesse Acontecido

Sinais Inconfundíveis de Submarining

  • Desaparece por dias/semanas, ignora tentativas de contato.
  • Volta com frases leves: “Pensei em você” ou “Tudo bem?”.
  • Evita discutir ausência – muda assunto ou brinca.
  • Comunicação intensa pós-retorno, mas superficial.
  • Você sente ansiedade, não alegria genuína.

Estes alertas indicam relação tóxica – fuja antes de afundar.

Por Que Submarining Dói Tanto: Montanha-Russa Emocional

Rejeição ativa centros de dor no cérebro – física mesmo. Ghosting permite closure; submarining, não. Retorno libera dopamina: alívio após angústia (“O que fiz de errado?”) vira euforia (“Voltou!”). Ciclo vicia: queda em dúvida, pico de felicidade falsa. Estudos mostram: reforça dependência, baixa autoestima, gera ansiedade crônica e desconfiança em futuros relacionamentos.

Vítimas pensam: “Talvez tenha medo de compromisso”. Não justifica – é manipulação. Merece estabilidade, não roleta. Se retorno traz alívio ansioso, não amor – sinal tóxico. Não espere; siga em frente para não se afogar em ilusões.

Motivos do Submarining: De Covardia a Controle

Nem sempre maldade planejada. Muitos evitam confronto: romper exige falar, enfrentar emoções – difícil. Sumir é fácil, prioriza conforto próprio. Depois, tédio, solidão ou foto antiga trazem de volta como “opção reserva”.

Outros creem em “alma gêmea”: sem faísca mágica, parceiro é temporário. Voltam quando “ideal” falha. Pior: manipulação consciente – técnica “próximo-distante” de sedutores, balança emoções para criar necessidade. Egoístas veem silêncio como normal, ignoram dano.

Razões Comuns Por Trás do Comportamento

  1. Fuga de conflito: Mais fácil sumir que explicar.
  2. Solidão passageira: Volta quando “principal” não funciona.
  3. Imaturidade emocional: Incapaz de consistência.
  4. Manipulação: Usa ausência para controle.
  5. Ilusões românticas: Espera “amor à primeira vista”.

Compreender evita autocrítica – problema é deles.

O Que É Submarining: Fuja de Quem Desaparece e Volta Como Se Nada Tivesse Acontecido

Como Reagir: Passos para Liberdade Emocional

Primeiro: pare de se culpar. “Fiz algo errado” é mentira internalizada. Escolha deles – covarde e egoísta. Não busque respostas: quem some uma vez, repete. Bloqueie para não esperar “emergência”.

Retorno? Avalie friamente. Pedido de desculpas, explicação honesta, mudança real? Talvez chance. Mas “como se nada tivesse acontecido”? Fuja. Relacionamento é via de mão dupla – não aceite caos.

Aceite fim: mesmo sem intenção má, é abuso emocional. Merece confiança, não surpresas. Corte laços, foque em si: hobbies, amigos, terapia se necessário. Psicólogo ajuda a reconstruir autoestima e limites.

Submarining não é amor – é armadilha. Identifique, corra, cure-se. Você merece parceiro que navegue ao lado, não que afunde e emerja. Já viveu isso? Compartilhe – juntos construímos relações saudáveis e estáveis.

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Sou jornalista e adoro transformar pequenas descobertas do dia a dia em artigos práticos e inspiradores. Viajar, cuidar do jardim e experimentar novas ideias para a casa são as minhas maiores paixões. Neste blog partilho truques, conselhos e curiosidades que ajudam a viver de forma mais simples, organizada e feliz.
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